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sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

ATENDIMENTO ONLINE - projeto social

 ATENDIMENTO ONLINE - projeto social

Os problemas e conflitos emocionais não são uma escolha, e ninguém deseja atravessar por momentos de ansiedade e depressão.
Eles simplesmente podem surgir, após um período de acúmulo de situações e circunstâncias complicadas em nossas vidas.
Aprenda a lidar com seu emocional para não adoecer...
Psicóloga - Heliane R. Faria CRP 08111-88
Zapp (44) 99103-8547

Nosso emocional diante a pandemia:

Os sintomas psicológicos variam de pessoa para pessoas e estão relacionados ao estilo de vida de cada um e as fases da pandemia.

A primeira fase foi caracterizada por uma mudança radical de estilo de vida em que a primeira reação foi a do medo de ser contaminado pelo vírus invisível que se aproxima, e perdas entes queridos.
As dificuldades começaram a surgir com a necessidade da redução e distanciamento do contato físico. Para nós latinos não é nada fácil deixar de se abraçar e de se tocar, seguida da reação de estresse agudo ocasionado por uma circunstância súbita e inesperada.
A pandemia é, portanto, um forte fator de estresse que, por sua vez, é fator causal de desequilíbrios neurofisiológicos que podem desencadear um transtorno mental mais grave.
A segunda fase da epidemia está relacionada com o confinamento compulsório, que exige uma forçada mudança de rotina. Nesta fase, são comuns as manifestações de desamparo, tédio e raiva pela perda da liberdade.
É uma reação de ajustamento situacional caracterizado por ansiedade, irritabilidade, e desconforto em relação à nova realidade. Estas reações são esperadas e preocupam do ponto de vista da saúde mental quando passam a afetar a funcionalidade do indivíduo.
A terceira fase está relacionada com as possíveis perdas econômicas e afetivas decorrentes da epidemia. As pessoas que forem internadas vão passar por uma experiência traumática principalmente aqueles que exigem intubação e tratamento intensivo, além do distanciamento de pessoas queridas.
Elas têm uma experiência próxima da morte, sendo as sequelas mais importantes a depressão e risco de suicídio e o desenvolvimento posterior do estresse pós-traumático. Isso sem falar da impossibilidade dos rituais fúnebres, sem despedidas e sem o acolhimento necessário em momentos frágeis.
Como não adoecer neste caus de somatizações de divrsas tensões que se manifestam diante da crise?
Autoconhecimento e observação das alterações emocionais e mudança de rotina são necessários para apredender a lidar com essas somatizações.
A ajuda de um profissional (Psicólogo) pode lhe ajudar neste contexto, orientando e colaborando para um equilibrio necessário.
Psicóloga: Heliane R. Faria CRP 08/11188
Zapp (44 ) 991038547 Atendimento Online